De Mochila

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Primeiro foi o Adri, depois o Juara, a Mari, e a Marla. Agora foi a vez do Gabidu, que voltou essa semana cheio de histórias e imagens do mochilão pela Zeuropa. As fotos e o resto do texto dele tão aí embaixo.

Minhas férias foram assim. Uma mistura de sensações e aprendizados. Aperfeiçoei a técnica do “timer sem tripé”, onde uma simples mochila ou lixo serviam de apoio para a camera solitária. E no final, rolou até uma lista de roubadas a serem evitadas.

As costas doem, tornozelos e joelhos pedindo arrego e noites dormidas que nem pedra, mas a cabeça volta arejada.

Gabidu

Mas viagem sem roubada não é viagem. Desde vôos cancelados e horas perdidas no aeroporto até passaportes esquecidos no albergue e a famosa pergunta “onde diabos eu estou?”. Lei de Murphy faz parte.

Pegar rotas alternativas, fugir dos pontos turísticos e se perder. Curtir o compromisso com nada e descobrir que não existem coincidências. Encontrar amigos do outro lado do mundo, sem nada combinado, em um beco aleatório de Lisboa, é normal.

Por isso vale a pena passear por novas cidades. Aprender a se virar, conhecer pessoas e fazer amizades de uma vida inteira. (re)Viver momentos que serão repetidos infinitas vezes na memória.

E ficar feliz por ter chegado a um fim. Saudades de amigos, histórias para contar e assim poder planejar e sonhar com um próximo retorno. É como cozinhar. Tudo na medida certa com aquela dose especial de improvisação e um pouco de sal. Gostinho de “quero mais” com pitada de nostalgia.

> Gabidu

Tags: Fotografia, Sal, Viagem

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